Mais um artigo de autoria do felgueirense Armando Pinto inclui a revista Mundo Azul, do Conselho Cultural do F. C. do Porto, no seu número do mês de Janeiro de 2010. Do caso volta-se a dar conhecimento, para que naturais interessados e quem não tenha acesso à mesma publicação, possa verificar mais este trabalho do mesmo conterrâneo, a nível público.
A gerência deste blog Vila da Longra acrescenta que obviamente publicará também qualquer outro exemplar do género, noutros casos, desde que tenha conhecimento ou seja dada notícia a propósito, para o endereço electrónico do e-mail correspondente.
Quanto ao caso agora apresentado, anexa-se imagens da capa da revista, do editorial onde a directora da própria revista do Conselho Cultural do FCP refere a mesma crónica, mais as duas páginas em que está apresentado o texto da regular colaboração do Armando Pinto, da Longra.
A gerência deste blog Vila da Longra acrescenta que obviamente publicará também qualquer outro exemplar do género, noutros casos, desde que tenha conhecimento ou seja dada notícia a propósito, para o endereço electrónico do e-mail correspondente.
Quanto ao caso agora apresentado, anexa-se imagens da capa da revista, do editorial onde a directora da própria revista do Conselho Cultural do FCP refere a mesma crónica, mais as duas páginas em que está apresentado o texto da regular colaboração do Armando Pinto, da Longra.
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2 comentários:
Cá longe, passando olhos pelo jornal A Avezinha, do Algarve, leio:
«Aos seus filhos mais ilustres já vai sendo usual as terras os abandonarem, enaltecendo porventura levianamente aqueles que lhes chegam um dia, não se perguntando donde, e a “esvaziam” com impressionante ganância e depois abalam sem mais a recordar.
Por: Varela Pires»
A bom entendedor!
Cont. coment anterior:
Sem total direcção ao post, mas a quem tão bem escreveu a crónica apresentada e escreve história de tudo e da própria terra, aliás,e honra a mesma sua e nossa terra, dedico mais
ainda do Avezinha, jornal algarvio, do qual retiro também isto:
«O passado, as experiências já vividas, as culturas conhecidas, a vivência do antigo, os rostos, as vozes, a vida. Tudo isto constrói um “eu”, uma identidade, o que sou. Sem memória seriamos vazios de personalidade, a inteligência seria impossível, a felicidade não seria sequer conhecida, a sobrevivência humana seria posta em causa. É a memória que nos defende, que nos leva a conhecer o medo, a antever algo que nos magoe, a perceber que é o alimento que sacia a fome e que é o sorriso que afasta a lágrima.»
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